A classificação de risco para o coronavírus na região da Foz do Rio Itajaí, a qual Balneário Camboriú faz parte, caiu do nível grave para o alto de acordo com o novo mapa divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) na manhã desta sexta-feira (2).
Assim, foi alterado as regras de atos de comércio, confira abaixo:
Eventos Sociais/Comércio:
Nas regiões de Risco Alto (cor amarela) está permitido o retorno gradual e monitorado de congressos, concursos públicos, museus, feiras e exposições. Respeitando uma limitação de 40% de capacidade. Também está autorizada a prova de roupas no comércio de vestuário nas regiões de saúde que apresentem Risco Potencial ALTO (representado pela cor amarela), seguindo medidas sanitárias estabelecidas na portaria número 708.
Espaços culturais:
A portaria 737 estabelece que cinemas e teatros terão o acesso controlado, públicos ou privados, e que todos os envolvidos participantes, trabalhadores e organizadores são obrigados a usar máscaras durante o período de permanência nos estabelecimentos. Igualmente, a portaria determina distanciamento de 1,5m entre as pessoas, a aferição de temperatura corporal e higienização de todos os ambientes. Região de Risco Potencial Alto (cor amarela), o funcionamento dos estabelecimentos fica condicionado em até 50% da capacidade de lotação.
Casas noturnas:
Região de Risco Potencial Alto (cor amarela) permanecem com funcionamento proibido.
Hospedagem:
Nas regiões com risco alto (amarelo), está autorizada a ocupação de até 80% das vagas. As demais medidas sanitárias, descritas na portaria 244/20, seguem valendo.
Parques aquáticos e complexos de águas termais:
Nas regiões de Risco Alto (cor amarela), o número de visitantes deve ser de, no máximo, 50% da sua capacidade. Além disso, ficou disposto que os parques aquáticos e complexos de águas termais somente podem funcionar atendendo o regramento previsto na portaria. Confira na íntegra.
Templos religiosos:
Nas de Risco Alto (amarela) a lotação pode ser de até 70%. A portaria 736 autoriza a lotação máxima nos templos religiosos ou igrejas, de acordo com a Avaliação de Risco Potencial de cada região.