A abertura oficial do evento começa às 18 hrs, no Centro Sul, em Florianópolis. Foto: Divulgação
Profissionais ligados à defesa sanitária animal e vegetal de todo o país vão estar reunidos em Florianópolis a partir desta terça-feira, dia 25. Santa Catarina foi escolhida para sediar a V Conferência Nacional de Defesa Agropecuária, que este ano tem como tema “Defesa agropecuária a serviço de um estado de excelência”. O evento vai até dia 28 no centro de eventos Centro Sul e espera reunir mais de 1.500 participantes para discutir os rumos da defesa agropecuária no Brasil.
As atividades da Conferência vão iniciar às 16h com uma mesa-redonda para tratar da defesa agropecuária como alicerce da produção, produtividade e qualidade. O secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Guilherme Henrique Marques, o presidente da Cidasc, Enori Barbieri, o conselheiro executivo do Instituto Catarinense de Sanidade Animal (Icasa), Ricardo Gouvêa, e o presidente da Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, Paulo Emílio Torres, discutirão a importância da modernização e do acesso aos Sistemas de Informação para a vigilância sanitária agropecuária além da parceria dos setores público e privado nas ações de defesa agropecuária.
Às 18h desta terça-feira, será a abertura oficial com a presença de autoridades e lideranças do setor agropecuário. Já na quarta-feira, dia 26, às 15h, o diretor de Qualidade e Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura e da Pesca, Roni Barbosa, apresentará o trabalho com o tema “Fundo Estadual de Sanidade Animal como ferramenta para o controle de brucelose e tuberculose bovina e bubalina em Santa Catarina”. O estudo elaborado pela Diretoria foi um dos oito selecionados pela organização para apresentação oral.
O Fundo faz parte da política de defesa sanitária da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca e indeniza os proprietários dos animais que, para não contaminar o restante do rebanho saudável, precisaram ser sacrificados. São indenizados proprietários de aves, equínos e bovinos.
A Conferência abordará ainda as estratégias para a certificação internacional da zona livre de Peste Suína Clássica (PSC) no Brasil, que a partir do ano que vem passará a ser realizada pela OIE. O reconhecimento do organismo internacional vai facilitar o acesso ou manutenção de mercados mundiais mais exigentes especialmente para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, que representarem juntos cerca de 70% das exportações da carne suína brasileira.
A Conferência Nacional de Defesa Agropecuária será realizada pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária, Secretaria da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina, Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Instituto Catarinense de Sanidade Agropecuária (Icasa).
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Via: economiasc.com.br