A Celesc Geração adotou a estratégia de adotar um novo circuito hidráulico – paralelo ao existente – sem interferir no reservatório da usina. Essa decisão foi a forma mais sustentável para aumentar a potência de 4,4 megawatts (MW) para 30 MW. Assim, houve o incremento de 580% na capacidade de produção sem alteração do reservatório, sem dano ambiental ou necessidade de desapropriações e novos alagamentos. O projeto exigiu uma tomada d’água com dois vãos, dois condutos forçados e um canal de fuga escavado em solo e em rocha, aproveitando uma queda líquida nominal de 18 metros.
Aproveitando o potencial do Rio Canoas, a ampliação da usina teve 0% de perda de área produtiva, 0% de supressão de remanescentes – além de economia de 20% comparando o R$/MW para novos empreendimentos. O mesmo cuidado foi mantido para a subestação e para a linha de transmissão para levar a energia elétrica ao sistema nacional.
A linha de transmissão, otimizada para o empreendimento, evitou a supressão de 60% do volume total de madeira, quando comparado a projetos convencionais. Toda a implantação teve o acompanhamento da engenharia da Celesc Geração. Todos os processos e ações foram balizados pelas boas práticas de engenharia e de meio ambiente.
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Via: economiasc.com.br