Categoria pede o reajuste salarial de 12,5%, pelo fim das metas abusivas e da terceirização. Foto: Alana Pastorini
Alana Pastorini
O SEEB (Sindicato dos Bancários de Florianópolis e Região) aderiu à greve dos bancários iniciada na terça-feira, dia 30. A previsão, de acordo com o sindicato, é que a paralisação dure até sexta-feira, dia 3. Até o momento, nesta quarta-feira, dia 1º, nenhuma reunião entre a categoria e a Fenaban está marcada. No entanto, diariamente o sindicato e os profissionais se reúnem em assembleia para fazer um panorama da greve.
A categoria pede o reajuste salarial de 12,5%, valorização do piso salarial no valor do salário mínimo calculado em junho, pelo Diesse (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), de R$ 2.2979,26 . Além disso, pedem pelo fim das metas abusivas e da terceirização.
Mesmo sem informar o número de funcionários que aderiram ao movimento, o sindicato calcula que no primeiro dia da greve, o SEEB Floripa registrou, na sua base, uma elevada adesão ao movimento, principalmente nos bancos públicos. “Verificamos o fechamento de cerca de 95% das agências da Caixa (Caixa Econômica Federal), 81% do Banco do Brasil e 71% do Banrisul. Nos bancos privados a adesão também foi boa, dentro da expectativa da direção. Estamos aguardando os informes em nível nacional que serão divulgados na página da Contraf oportunamente”, ressalta o secretário de comunicação e imprensa, Luiz Henrique Toniolo.
Vale lembrar que o SEEB além de Florianópolis, abrange mais 19 cidades, sendo elas: Águas Mornas, Alfredo Wagner, Angelina, Anitápolis, Antônio Carlos, Biguaçu, Bombinhas, Bom Retiro, Garopaba, Governador Celso Ramos, Palhoça, Paulo Lopes, Porto Belo, Rancho Queimado, Rio Rufino, Santo Amaro da Imperatriz, São Pedro de Alcântara, São Bonifácio, São José e Urubici.
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Via: economiasc.com.br