11 jul 2014

Indicador Coincidente de Desemprego sobe 0,3%

Carteira de trabalho

É o terceiro mês consecutivo que índice demonstra alta. Foto: Divulgação

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) da Fundação Getulio Vargas registrou leve crescimento entre junho e maio de 2014 ao variar 0,3% — considerando-se dados ajustados sazonalmente. Esse é o terceiro mês consecutivo de alta do indicador, revertendo a tendência de queda que vinha sendo observada em médias móveis trimestrais.

O ICD é construído a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, do quesito da Sondagem do Consumidor que capta a percepção do entrevistado a respeito da situação presente do mercado de trabalho. As classes que mais contribuíram para o crescimento do ICD em junho foram a dos consumidores com renda familiar acima de R$ 9.600.00, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou 4,9%; e os que possuem renda entre R$ 2.100.00 e R$ 4.800.00, com variação de 1,8%.

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) do IBRE/FGV visa ao monitoramento dos movimentos do mercado de trabalho usando exclusivamente dados extraídos da Sondagem de Expectativas do Consumidor desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getulio Vargas.

O ICD agrega os indicadores obtidos para quatro faixas de renda do quesito da Sondagem do Consumidor que mede o grau de satisfação do brasileiro em relação à oferta de emprego na cidade em que reside. Em momento algum, no entanto, o indicador se propõe a reproduzir ou prever quaisquer séries econômicas específicas. (FGV/Ibre)

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Via: economiasc.com.br