Empresário de Blumenau, Jorge Luiz Strehl, fazia parte da diretoria da Fiesc desde 2008. Foto: Fernando Willadino/ Divulgação

O industrial Jorge Luiz Strehl morreu na manhã desta segunda-feira, dia 9, em Blumenau. O empresário participava da diretoria da Fiesc (Federação das Indústrias de Santa Catarina) desde 2008 e exerceu os cargos de vice-presidente regional e vice-presidente para assuntos estratégicos.

O presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, lamentou a perda. “Com perfil agregador, em sua trajetória Jorge Strehl foi sempre muito atuante e participativo na comunidade, principalmente no que se refere ao associativismo. Na diretoria da Fiesc, liderou várias parcerias para ampliar o atendimento da entidade na região do Vale do Itajaí. Seu exemplo de entusiasmo, garra e comprometimento para a melhoria da competitividade da indústria será sempre uma referência”, disse

Formado em engenharia civil, Jorge Luiz Strehl, de 61 anos, tinha expressiva liderança no setor da construção civil e profundo engajamento com as causas do setor, assim como na área social. Ele presidiu o Sindicato da Indústria da Construção de Blumenau (Sinduscon) de 2006 a 2010 e trabalhou pelo aumento da qualificação da força de trabalho no setor.

Strehl teve forte atuação no Sesi e no Senai para ampliar o atendimento destas entidades, especialmente em Blumenau e região. Em agosto de 2012, ele entregou a 16 famílias de Blumenau, atingidas pelas chuvas de 2008, o Residencial Mãos Dadas, no bairro Vorstadt. O empreendimento foi erguido com recursos arrecadados em campanha da Fiesc.

O velório será realizado a partir das 15 horas desta segunda-feira e segue até terça-feira, dia 10, às 10 horas, na capela mortuária da Igreja Martin Luther, no bairro Itoupava Seca, em Blumenau. Às 10h de terça-feira será realizada celebração na capela da igreja, quando o corpo seguirá para o Crematório São José. Às 11h será realizada cerimônia de despedida antes da cremação.

The post Industrial da construção civil morre em Blumenau appeared first on Economia SC.

Via: economiasc.com.br