26 nov 2015

Sincomércio e CDL apresentam reivindicações ao prefeito de Balneário Camboriú

As diretorias da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e do Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista (Sincomércio) de Balneário Camboriú estiveram reunidas com o prefeito Edson Renato Dias, o Piriquito, para debater assuntos como fiscalização, horário do atendimento bancário, questão indígena, construção do Centro de Eventos e Natal, temas considerados pelas entidades de grande importância para o desenvolvimento da cidade. O encontro durou cerca de três horas e serviu também para discutir assuntos como alargamento da faixa de areia e  segurança.

Na reunião, o prefeito se comprometeu em convocar um encontro para discutir uma alternativa para resolver a questão indígena nas ruas de Balneário Camboriú dentro de, no máximo, 10 dias. Ele também se comprometeu a intensificar a fiscalização sobre o comércio ilegal, envolvendo a participação de representantes das secretarias Planejamento, Meio Ambiente, Fazenda e Obras durante a temporada de verão.

De acordo com o presidente do Sincomércio, Hélio Dagnoni, existe uma grande preocupação com o comércio ilegal de ambulantes na área central e orla do município, que tem se multiplicado, prejudicando e desmotivando os comerciantes já estabelecidos.

O prefeito viu com bons olhos o posicionamento das entidades e manifestou total apoio às reivindicações da categoria. Piriquito apontou ainda a importância das parcerias com entidades classistas como forma de viabilizar projetos de cunho comercial e social. Com relação a questão indígena, segundo o prefeito, é preciso encontrar uma solução que, pelo menos, amenize a situação.

Já com ao horário bancário, o prefeito prometeu não medir esforços para tentar reverter a situação. A direção das duas entidades solicitaram ao prefeito que entre com uma ação pedindo a revogação da liminar que derrubou a lei municipal que alterava o horário de funcionamento dos bancos. A Vara da Fazenda Pública de Balneário Camboriú deferiu liminar em favor da Federação Nacional dos Bancos (Febraban), suspendendo a lei municipal que alterava o horário de funcionamento das agências das 10h às 15h para 11h às 16h.

 

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